A redução dos preços da energia no país levou à queda de 8,9% no volume registrado na plataforma BBCE, quando comparado a fevereiro. A companhia viabilizou no período a negociação de 18.460 GWh, divididos em 4.453 operações e R$ 2,53 bilhões. Na avaliação do presidente da empresa, Carlos Ratto, com preços em queda, houve menor busca pelos negócios de mais curto prazo e o ativo mais líquido foi a energia convencional do Sudeste para junho, seguido de maio e abril.
Na análise o BBCE aponta que esse alongamento dos prazos está em linha com as tendências conferidas em fevereiro e janeiro e na contramão do que tradicionalmente ocorre mensalmente. Historicamente, o ativo mais negociado tende a ser o mês subsequente. O executivo apontou em nota que esse movimento já vinha se delineando desde o início do ano e, desde fevereiro, junho já era o ativo mais negociado na plataforma.
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